ÉS GAIJA? SE SIM, NAO QUERES IR PARA A GARAGEM FODER? Não interessa se és boa má alta baixa magra gorda branca preta amarela loura morena se tens só uma perna se não sabes falar se o caralho, desde que não estrabuches e não roas os sofás um gajo avia-te. Afinal é só mesmo para partir e aliviar o peso dos colhões. E já agora não te esqueças de levar erva, para fazer a caminha... Novidades, antiguidades, retroactividades, paractividades & sinais de fumo.
sábado, 26 de março de 2011
a queima do algarve tb deve ser fraquinha deve...
via facebook:
Primeiros nomes para a XXVI Semana Académica do Algarve divulgados: Emir Kusturica . Natiruts . Tara Perdida . Deolinda . Aurea . Quim Barreiros
As bandas que abrem o Palco Principal nas diversas noites são: Dealema (Sábado, 7) . Joana Reis (Segunda, 9) . Sons Of Misfortune (Terça, 10) . Fora da Bóia (Quarta, 11) . Raspect (Quinta, 12) . Six Irish Men (Sexta, 13) . Godai (Sábado, 14)
Djs: Crookers . Yolanda Be Cool . Mike Fuentez . Daniel D . Tiago Rafael . Mr Kool . Christian F
Segunda-feira estamos a pensar ligar ao Valete, para ver se ele pode vir a Faro lá para os inícios do mês de Maio...
Primeiros nomes para a XXVI Semana Académica do Algarve divulgados: Emir Kusturica . Natiruts . Tara Perdida . Deolinda . Aurea . Quim Barreiros
As bandas que abrem o Palco Principal nas diversas noites são: Dealema (Sábado, 7) . Joana Reis (Segunda, 9) . Sons Of Misfortune (Terça, 10) . Fora da Bóia (Quarta, 11) . Raspect (Quinta, 12) . Six Irish Men (Sexta, 13) . Godai (Sábado, 14)
Djs: Crookers . Yolanda Be Cool . Mike Fuentez . Daniel D . Tiago Rafael . Mr Kool . Christian F
Segunda-feira estamos a pensar ligar ao Valete, para ver se ele pode vir a Faro lá para os inícios do mês de Maio...
Dias Ferreira em directo na TVI
Há uns segundos: "o processo eleitoral acabou, agora há que votar". Tá boa.
Uuuuuuulha "o grande trunfo foi Paulo Futre, que está aqui ao lado". Se gozavam com o sotaque do Paulo Bento, este então...
Uuuuuuulha "o grande trunfo foi Paulo Futre, que está aqui ao lado". Se gozavam com o sotaque do Paulo Bento, este então...
sexta-feira, 25 de março de 2011
esta ainda não tinha ouvido...
conversa erasmita para visita de erasmita logo depois de este ter comido uma vaquinha na disco...
AH LEAO. entao a gaja?
AH LEAO. entao a gaja?
oh foda-se...tinha 14 anos. até me borrei . vim logo embora.
14 anos? " desde que tenha relvado já dá para jogar à bola..."
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Toma lá incognito
torrent
http://www.monova.org/rss/torrent/4293273/The_Vaccines_-_What_Did_You_Expect_From_(2011)_-_woollytorrent.html
http://fenopy.com/torrent/The+Vaccines+What+Did+You+Expect+From+2011+woollytorrent/NjczNTExOA
download
http://www.filestube.com/eb0Aulet9R9eTiPHsk0MzM/The-Vaccines-What-Did-You-Expect-From-The-Vaccines-CD-320-kbps-por-Tender.html
http://www.filestube.com/eeqJDXy50JqHoSnB7nln3O/VACCINES-WHAT-DID-YOU-EXPECT-FROM-THE-VACCINES.html
tioFl@tufas
"politica do acaso politica do compadrio politica do expediente" ! Eça de Queiros 1867 ! Hoje 2011 Portugal sem governo, sem independência, sem futuro.
terça-feira, 22 de março de 2011
Geração à Rasca - A Nossa Culpa
Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa
abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes
as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar
com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também
estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância
e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus
jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a
minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos)
vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós
1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram
nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles
a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes
deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de
diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível
cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as
expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou
presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o
melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas
vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não
havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado
com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A
vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem
Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde
não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar
a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de
aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a
pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e
da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que
os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade,
nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter
de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e
que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm
direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas,
porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem,
querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo
menos duas décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por
escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na
proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que
o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois
correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade
operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em
sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso
signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas
competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por
não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração
que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que
queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a
diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que
este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo
como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as
foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não
lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de
montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o
desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e
inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no
retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e
nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como
todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados
pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham
bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados
académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos
que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e,
oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a
subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos
nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares
a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no
que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida
e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme
convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem
fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e
a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de
uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa
abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes
as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar
com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também
estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância
e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus
jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a
minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos)
vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós
1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram
nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles
a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes
deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de
diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível
cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as
expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou
presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o
melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas
vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não
havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado
com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A
vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem
Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde
não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar
a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de
aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a
pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e
da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que
os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade,
nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter
de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e
que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm
direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas,
porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem,
querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo
menos duas décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por
escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na
proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que
o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois
correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade
operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em
sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso
signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas
competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por
não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração
que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que
queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a
diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que
este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo
como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as
foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não
lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de
montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o
desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e
inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no
retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e
nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como
todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados
pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham
bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados
académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos
que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e,
oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a
subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos
nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares
a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no
que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida
e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme
convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem
fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e
a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de
uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim.
Etiquetas:
Mia Couto
parte do valete
"és igual aos iguais"
"se piça fosse moda tu até mamavas na ..."
"tinhas + carácter qd ainda eras esperma"
"se piça fosse moda tu até mamavas na ..."
"tinhas + carácter qd ainda eras esperma"
viva os HOMENS DE LUTA ...
WOW + uma vez muito bom
o album do Mabro já tinha sido TODO produzido por ele e tava muito bom. e o menino não parou por aí... aqui fica + um freesyle.
segunda-feira, 21 de março de 2011
o que é isto?
Dominio .xxx deve avançar este ano
Ao que tudo indica, os conteúdos para adultos vão finalmente conseguir um domínio específico na Internet, mais de 10 anos depois da proposta ter sido avançada. Vários avanços e recuos marcaram o processo complicado que culminou na sexta-feira passada com a aprovação por parte do ICANN, mas há ainda várias diligências a cumprir para a sua concretização.
O calendário definido indica que o novo domínio de topo deve avançar ainda este ano, mesmo com a oposição que se mantém de alguns sectores que acreditam que a criação de um domínio .xxx não é favorável, criando uma zona de exclusão para os conteúdos pornográficos.
A gestão do domínio foi entregue à ICM Registry que deverá cobrar entre 75 e 100 dólares por cada registo, mas será assegurada a prioridade aos sites que já têm o endereço registado em .com para garantir a preservação de direitos e marcas.
A ICM Registry garante que já conseguiu mais de 250 mil registos para o domínio .xxx, o que eleva as pré-vendas a mais de 20 milhões de dólares se o cálculo for feito aos valores de tabela.
SAPO.PT
O calendário definido indica que o novo domínio de topo deve avançar ainda este ano, mesmo com a oposição que se mantém de alguns sectores que acreditam que a criação de um domínio .xxx não é favorável, criando uma zona de exclusão para os conteúdos pornográficos.
A gestão do domínio foi entregue à ICM Registry que deverá cobrar entre 75 e 100 dólares por cada registo, mas será assegurada a prioridade aos sites que já têm o endereço registado em .com para garantir a preservação de direitos e marcas.
A ICM Registry garante que já conseguiu mais de 250 mil registos para o domínio .xxx, o que eleva as pré-vendas a mais de 20 milhões de dólares se o cálculo for feito aos valores de tabela.
SAPO.PT
já estou + descansado entao...
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---sociedade/sismo-tsunami-portugal-mortos-tvi24-ultimas-noticias/1240878-5795.html
domingo, 20 de março de 2011
Slovenija convida...
maltinha... vejam a puta da viagem e juntem uns trocos para vir ver como é das merdas para estes lados.
um amigo nosso vem dia 5 de maio e volta dia 15. fez a viagem por Trieste(italia) pagou 82euros ida&volta. o bus é prai 12.5euros para virem ter à santa terrinha. vejam lá isso...
www.skyscanner.com
um amigo nosso vem dia 5 de maio e volta dia 15. fez a viagem por Trieste(italia) pagou 82euros ida&volta. o bus é prai 12.5euros para virem ter à santa terrinha. vejam lá isso...
www.skyscanner.com
Que coisa esperta
Kadhafi ameaça transformar Mediterrâneo em campo de batalha (SAPO)
O líder líbio, Muammar Kadhafi, ameaçou este sábado atacar alvos "civis e militares" no Mediterrâneo e disse que vai abrir os "depósitos de armas" para permitir ao povo defender a Líbia contra a operação militar ocidental contra seu país.
SAPO.PT
O líder líbio, Muammar Kadhafi, ameaçou este sábado atacar alvos "civis e militares" no Mediterrâneo e disse que vai abrir os "depósitos de armas" para permitir ao povo defender a Líbia contra a operação militar ocidental contra seu país.
SAPO.PT
Subscrever:
Mensagens (Atom)