A sério. Hoje de manhã numa repetição do Curto Circuito na Radical ligou para lá a Nonô, é de Faro e tem 19 anos se não me engano!!! Portanto cheira-me que todo o staff da garagem é bem menino para se transferir de malas e bagagens para os Algarves, em busca desta preciosidade tantas vezes evocada por noite (até agora em vão). Vamos lá equipa? O Conde fica que 19 anos já não é escalão de jogo para ele, já ultrapassou o limite etário.
Para a Nonô, aqui fica a dedicatória:
BALADA PARA NONÔ
Ai Nonô, com fome eu tô
Ai Nonô, com fome eu tô
Ai Nonô, com fome eu tô
Com fome eu tô neste momento
Ai Nonô, tem sentimento,
Vê se pões essa comida,
Senão vou perder a vida
Aqui neste apartamento,
Pois há dias não me alimento
Com comida de panela,
Só a brisa da janela
É que tem sido o meu sustento.
Ai Nonô, com fome eu tô
Ai Nonô, com fome eu tô
Ai Nonô, com fome eu to
Com fome eu tô neste momento
Ai Nonô, como é mal feito
O que tão a fazer comigo:
Sobem tudo e não consigo
Ao menos achar um jeito
De viver sem ter direito,
De morrer sem ter vivido,
E assim, desiludido,
É que vou abrindo o peito:
Ai Nonô, com fome eu tô
Ai Nonô, com fome eu tô
Ai Nonô, com fome eu tô
Com fome eu tô neste momento
Ai Nonô, por caridade
Vê se pões logo na mesa
Esse bife à milanesa,
E me deixa bem à vontade,
Antes que toda a cidade
Vindo aqui constate e veja
Que água não é cerveja
E sonho não é verdade.
Ai Nonô, com fome eu tô
Ai Nonô, com fome eu tô
Ai Nonô, com fome eu tô
Com fome eu tô neste momento
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