quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH MUUUITO BOM

Vai começar mais uma fantochada. Ou vai continuar a fantochada do julgamento. Que porca miséria.

"Carlos Silvino desmente tudo o que disse em tribunal e à Policia Judiciária sobre o seu envolvimento no caso Casa Pia. Em entrevista à revista ‘Focus’, e transmitida esta terça-feira à noite pela SIC, ‘Bibi’ garantiu que só esteve com Carlos Cruz “uma vez, em 1980”, quando se cruzaram à entrada de um café e o apresentador de televisão o cumprimentou.

Admitindo que mentiu, o principal arguido do processo e condenado em Setembro a 18 anos de prisão por crimes de pedofilia, acrescenta ainda que contactou com Paulo Pedroso apenas uma vez, durante um almoço realizado na instituição. Os locais onde o tribunal deu como provados terem decorrido os abusos sexuais, como o apartamento na Avenida das Froças Armadas, em Lisboa, ou a casa de Elvas, também são postos em causa por Silvino. “Não conhecia nenhum dos locais nem levei nenhum dos rapazes enm para o Campo Grande, nem para a Feira Popular”, assegurou ao jornalista Carlos Tomás, co-autor de um livro com Marluce, ex-mulher de Carlos Cruz.
‘Bibi’ diz que incriminou os restantes arguidos “obrigado e com pena dos rapazes que tinham levado bastante porrada”. Silvino deixa ainda a suspeita de ter sido drogado para manter a versão que apresentou durante anos. “Sentia-me mal depois de beber a água, quando chegava à prisão não conseguia comer e dormir mutio menos”, declarou, dizendo que, na altura “tinha muita medicação” quando antes “nunca tinha tido problema nenhum”.
O ex-casapiano prescindiu na semana passada dos serviços do seu advogado, José Maria Martins. Recorde-se que, além de ‘Bibi’, também foram condenados a penas de prisão o médico Ferreira Dinis (7 anos), o ex-apresentador Carlos Cruz (7 anos), o ex-embaixador Jorge Ritto (6 anos e oito meses), o advogado Hugo Marçal (6 anos e dois meses) e o antigo provedor-adjunto da Casa Pia Manuel Abrantes (5 anos e nove meses). A outra arguida do processo, Gertrudes Nunes, dona da casa de Elvas, foi absolvida do crime de lenocínio."

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