quinta-feira, 7 de outubro de 2010

PARABENS CARECA

foda-se,tou faz tempo a tentar mandar-te sms e nao consigo. vou continuar a tentar,mas entretanto aqui fica a msg.

LiveActsLOVEnia

chegou agr a putinha de nossa casa e diz que está cuma buba filha da puta. só se ri em frente ao Pc. tá bonito tá...oh gna nao ias girar? se calhar fico cá a comer o cu a puta.
e descubrimos que a puta da gorda que vive conosco nc está cá...só vem aí 2 dias por semana...assim tá bem.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Naked, de Mike Leigh

Filme com cenas estupidamente engraçadas e diálogos/monólogos de colar o piston.



sou + tuga que treinador J.M.

Por José Mourinho (texto publicado em www.antf.pt)

Sou português há 47 anos e treinador de futebol há dez. Sendo assim, sou mais português do que treinador. Posto isto, para que não restassem dúvidas, vamos ao que importa…

As Selecções Nacionais não são espaços de afirmação pessoal, mas sim de afirmação de um País e, por isso, devem ser um espaço de profunda emoção colectiva, de empatia, de união. Aqui, nas selecções, os jogadores não são apenas profissionais de futebol, os jogadores são além disso portugueses comuns que, por jogarem melhor que os portugueses empregados bancários, taxistas, políticos, professores, pescadores ou agricultores, foram escolhidos para lutarem por Portugal. E quando estes eleitos a quem Deus deu um talento se juntam para jogar por Portugal, devem faze-lo a pensar naquilo que são - não simplesmente profissionais de futebol (esses são os que jogam nos clubes), mas, além disso, portugueses comuns que vão fazer aquilo que outros não podem fazer, isto é, defender Portugal, a sua auto estima, a sua alegria.

Obviamente há coisas na sociedade portuguesa incomparavelmente muito mais importantes que o futebol, que uma vitória ou uma derrota, que uma qualificação ou não para um Europeu ou um Mundial. Mas os portugueses que vão jogar por Portugal - repito, não gosto de lhes chamar jogadores - têm de saber para onde vão, ao que vão, porque vão e o que se espera deles.

Por isso, quando a Federação Portuguesa de Futebol me contactou para ser treinador nacional, aquilo que senti em minha casa foi orgulho; do que me lembrei foi das centenas e centenas de pessoas que, no período de férias, me abordam para me dizerem quanto desejam que eu assuma este cargo. Isto levou-me, pela primeira vez na minha vida profissional, a decidir de uma forma emocional e não racional, abandonando, ainda que temporariamente, um projecto de carreira que me levou até onde me levou.

Desculpem a linguagem, mas a verdade é que pensei: Que se lixem as consequências negativas e as críticas se não ganhar; que se lixe o facto de não ter tempo para treinar e implementar o futebol que me tem levado ao sucesso; por Portugal, eu vou!

E é isto que eu quero dizer aos eleitos para jogar por Portugal: aí, não se passeia prestigio; aí, não se vai para levar ou retirar dividendos; aí, quem vai, vai para dar; aí, há que ir de alma e coração; aí, não há individualidades nem individualismos; aí, há portugueses que ou vencem ou perdem, mas de pé; aí, não há azias por jogar ou por ir para o banco; aí, só há espaço para se sentir orgulho e se ter atitude positiva.

Por um par de dias senti-me e pensei como treinador de Portugal. E gostei. Mas tenho que reconhecer que o Real Madrid é uma instituição gigante, que me «comprou» ao Inter, que me paga, e que não pode correr riscos perante os seus sócios e adeptos. Permitir que o seu treinador, ainda que por uns dias, saísse do seu habitat de trabalho e dividisse a sua concentração e as suas capacidades era impensável.

Creio, por conseguinte, que o feedback que saiu de Madrid e chegou à Federação levou a que se anulasse a reunião e não se formalizasse o pedido da minha colaboração.

Para tristeza minha e frustração do presidente Gilberto Madail.

Mas, sublinho, agora já a frio: foi e é uma decisão fácil de entender. Estou ao leme de uma nau gigantesca, que não se pode nem se deve abandonar por um minuto. O Real decidiu bem.

Fiquei com o travo amargo de não ter podido ajudar a Selecção, mas fico com a tranquilidade óbvia de quem percebe que tem nas suas mãos um dos trabalhos mais prestigiados no mundo do futebol.

Agora, Portugal tem um treinador e ele deve ser olhado por todos como «o nosso treinador» e «o melhor» até ao dia em que deixar de ser «o nosso treinador». Esta parece-me uma máxima exemplar: o meu é o melhor! Pois bem, se o nosso é Paulo Bento, Paulo Bento é o melhor.

Como português, do Paulo espero independência, capacidade de decisão, organização, modelagem das estruturas de apoio, mobilização forte, fonte de motivação e, naturalmente, coerência na construção de um modelo de equipa adaptada as características dos portugueses que estão à sua disposição. Sinceramente, acho que o Paulo tem condições para desenvolver tudo isso e para tal terá sempre o meu apoio. Se ele ganhar, eu, português, ganho; se ele perder, eu, português, perderei. Mas eu também quero ganhar.

No último encontro de treinadores que disputam a Champions League, quando questionado sobre o poder dos treinadores nos clubes, ou a perda de poder dos treinadores face ao novo mundo do futebol, sir Alex Fergusson disse (e não havia ninguém com mais autoridade do que ele para o dizer!) que o poder e a liderança dos treinadores depende da personalidade dos mesmos, mas que depende muitíssimo das estruturas que os rodeiam. Clubes e dirigentes fragilizam ou solidificam treinadores.

Eu transponho estas sábias palavras para a selecção nacional: todos, mas todos, neste país devem fazer do treinador da selecção um homem forte e protegido. E quando digo todos, refiro-me a dirigentes associativos, federativos e de clubes, passando pelos jogadores convocados e pelos não convocados, continuando pelos que trabalham na comunicação social e terminando nos taxistas, políticos, pescadores, policias, metalúrgicos, etc. Todos temos de estar unidos e ganhar. E se perdermos, que seja de pé.

Mas, repito, há coisas incomparavelmente mais importantes neste país que o futebol. Incomparavelmente mais importantes… Infelizmente!

Aproveito esta oportunidade para desejar a todos os treinadores portugueses, aos que estão em Portugal e aos muitos que já trabalham em tantos países de diferentes continentes, uma época com poucas tristezas e muitas alegrias.

Ao Xico Silveira Ramos, manifesto-lhe a minha confiança no seu cargo de Presidente da ANTF.

Um abraço a todos.

Centenário da República das bananas

não é dos melhores players... mas até o ronaldinho fiquou doido.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

que torradice...

acordei agr e ...

th uma puta duma gorda de 200 quilos em minha casa a dizer que tb vive cá...
oh sorte a minha...

UMF Stjarnan

parece tao facil...

Quique Flores: "Jorge Jesus é melhor que eu???"

Desculpa lá....

Tarantino's Mind

FODA-SE acabei agr de ver este video e ainda tou a nora. isto a ser verdade é mto mto mto de genio.percam vcs tambem 12 minutos da vossa vida a ver isto e borrem-se. o video tem 15 mas é uma musica no fim de 3 minutos que nao teem que ouvir...
isto "explica" todos os filmes de tarantino e diz que todos os filmes são um só filme mas divido por cenas. cheira-me que aquele torrado tem cabeça para fazer algo deste genero. mto bom mm.ainda por cima o video é com 2 torrados brazucas que já tamos habituados a ver em bons filmes.

domingo, 3 de outubro de 2010

ESTE HOMEM É UM SENHOR CARALHO

O 1º poste é meu

Pai ja vai, a partir do próximo dia 7 vai ser este o meu brinquedo. Vai um picas?



ultimo dia de ferias

hj é a ultimo dia oficial de ferias...agr vem o erasmus,ahahahahahah.
faz hj 15 dias que chegamos a liubliana e foram 14 dias spr apanhar jardas seguidas e segundo aqui o gna que esta sentado ao meu lado no sofa a ver o benfasVSbraga..."qd se junta mto alcool com mta droga dá merda.que foi o meu caso ontem" apoisss...ontem fomos ao 1º botelhon oficial. com cena marcada no facebook e ke...foi engraçado mas acabou cedo para alguns.lolol.e pronto,amanha lá estaremos na faculdade as 8h da manha.disse bem...8h que aqui a cidade nasce as 6h da manha e 8h30 é hora de tuga. vamos ver as eslovenas da nossa turma.temos até novembro para experimentar todas as disciplinas e dps decidir as que + gostamos para frequentar.
foram 15 dias engraçados...mas ja avisaram que agr é que vai ser a doer(bubadeiras)ja me tinha apercebido disso qd tivemos em milao...mas agr aqui existe + do mm. os erasmus teem um calendario que nos diz onde temos que ir todos os dias para beber copos.
segunda - parlemente
terça - KMS (kamashan) aka para tuga...paxaxan
quarta - nao me lembro
quinta - KMS
sexta - companheros
sabado - os erasmus vao á rua beber copos mas a cidade está morta ou estao no TOPbar
domingo - a cidade tá toda fdd parece um deserto nao se ve ng na rua.ta tudo a morrer em casa ou a passear no jardim com os filhos,namoradas,etc...

nao sei se sao estes os dias e estes os sitios.mas é para terem uma noçao.

e esta heim?

Ljubljana, Slovenia....